sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Artigo 1

      M
                                 anequim

           Numa busca infreável numa maratona planetária foi feita uma busca de uma vestimenta (s). Foi uma procura quase louca, não se tratava de alta costura  prêt-à-porter, o que realmente procurava-se era uma roupa adequada que vestisse com perfeição uma população desnuda, no osso mesmo!
            O biotipo, ah! O biotipo  o + diversificado possível indo do A ao Z.  & ♂.  Sem contar  com o período de adaptação, pois desde sempre que estão no mundo são peladinhas, peladinhas, sem pudor, sem medo de ser feliz. É, mas eles & elas vão ficar, naturalmente, como vieram. Inalteraldas, tira-se o chapéu para o DNA desta espécie, não envelheceu, não conheceu a ladeira abaixo da 3ª, 4ª, 5ª...100ª idade e suas consequências são sempre novinhas em folha, dão cotoco e língua ao Botox e CIA, à estética, às cirurgias plásticas e a alquimia.
              Estão na boca do povo, povão, celebridades, reis, autoridades, pensadores e intelectuais. São democráticas, vão a todo lugar sem restrições, às vezes são atropeladas, massacradas, deturpadas, pisoteadas, multiladas pelo caótico trânsito, não, não. O destrato é do povo mesmo na fala, na escrita, de boca em boca correndo o mundo.
              Minha desculpa mademoissele Chanel  a roupa em questão é, simplesmente, para vestir as LETRAS,  as próprias. De tamanha importância no vernáculo...  No mundo.  Ai que dó... As bichinhas... Peladinhas... Sem um mísero fiapo, nem uma minúscula trama, traminha, sem roupa de cima nem tanto, mas sem roupa de baixo é osso! Nem um miscrocópico adesivo em formato de *, uma  mini sunga de banho, um mínimo tapa sexo, nada, nada, nada.  E os olhos estão acostumados a comtemplar a plástica ao natural, quanto menos camuflagem, melhor. Todos ao colírio?  Vamos ao modo do lobo mau, olhar bem, ver tudinho detalhadamente.
               Haja maneca, iguaizinhas como vieram ao mundo.
              Com licença, vou reverenciar o alfabeto multicolorido. Fui! Ah, com ou sem roupa, bye, bye...  

Eterna dupla



        
L
i no livro FÉ E RAZÃO (Rossano Sobrinho) uma historinha que vale ressaltar. Narra o autor que um homem curioso e 1/2  cético decidiu fazer uma viagem pelo mundo afora para conhecer o céu e o inferno. Deu certo, chegando ao inferno observou que lá havia uma grande mesa farta, cheia de alimentos saborosos, com comida sobrando.

        Entretanto, as pessoas eram magras, esqueléticas  e passavam fome. Estavam, eternamente, insatisfeitas, amarguradas, brigando entre si. Ele observou que lá os talheres eram grandes e tinham hastes de quase 1m de comprimento. Os famintos levavam as colheres até o prato, mas não conseguiam por a comida na própria boca porque só podiam segurar nas extremidades, por mais que tentassem não conseguiam comer e ficavam naquela agonia toda.

          Já no céu havia uma grande farta e bela mesa com um diferencial, as pessoas eram felizes, alegres, sorriam, eram serenas e radiantes sempre. Comiam, fartavam-se, tinham tudo de que precisavam pra viver.

           Os talheres tinham as mesmas características dos supracitados, hastes compridas e as  pessoas só podiam comer pegando em suas extremidades. Mas lá era ≠. Todos pegavam a comida no prato do vizinho e em vez de levarem à própria boca, levavam-na à boca de quem estava na frente. O outro repetia a mesma ação e ninguém se preocupava com o próprio alimento, mas com o do próximo.

           Eis o verdadeior céu e o verdadeiro inferno!
          
          Comilança hein? Será?


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Na Verdade



       A festa natalina traz à tona inúmeras histórias relacionadas à data. Acrescente-se mais esta que segue: Maria e José sabendo da perseguição do Rei Herodes, fogem com o Menino tomando outro caminho para o Egito. Puseram a Criança num cesto e levaram na cabeça quando andaram alguns Km. Eis que se deparam com uma barreira formada com os homens da confiança do Rei. Tudo era revistado, principalmente, as crianças na idade do Menino Jesus, estas eram mortas. quando aproximaram-se José falou a Maria: - Como vamos passar, com a verdade ou com a mentira? Maria responde: - Com a VERDADE. Foram parados, um soldado indagou: - O que vocês levam aí? Apontando para o cesto. Eles responderam: - É O MENINO JESUS. É não, disseram os soldados, se fosse vocês não diriam sem olhar para o cesto. ELES PASSARAM COM A VERDADE.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Sorrindo no Blog 7 O Medo

  
O pau de arara era o transporte do lugar, levava de tudo. Certa feita um vizinho encomendou para o motorista trazer um caixão de defunto. Na volta o carro vinha lotado e trazendo a encomenda. Deu uma chuva e cada um protegeu-se como pôde, um gaiato Puf entrou no caixão e fechou a tampa, ali ficou bem quietinho. Lá pras tantas ele abriu a tampa e gritou: - Ei, ei já parou de chover? O povo assombrado, de cabelo em pé não deu outra, o carro em movimento e o povo a saltar. Uns quebraram braços, outros as pernas, outros pescoços, uma tragédia, carnificina, teve gente que ainda hoje ainda está espetado na varas das cercas. o medo, o medo, o medo!

Sorrindo no Blog 6 Conversa Fiada


Dois amiguinhos conversavam sobre animais. Quando um deles perguntou ao tio: - Tio, o que resulta o cruzamento da cobra com o porco espinho? O tio não soube responder. Aí o garoto responde: - É  um arame farpado. kkkkkkkkkk

Sorrindo no Blog 5 O Passeio

 
 O cara foi parado numa blitz. O guarda perguntou: - Aonde o senhor vai?
 Ele responde: - Vou apanhar minha sogra para dar um passeio.
 O guarda olhou para o colega ao lado e falou: - Não precisa nem de bafômetro, vamos   recolher que ele  está bêbado

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Descascando o Reveillon

      Os franceses estão 1000 anos à frente do seu tempo e tratando-se de novidades sai de baixo e não se fizeram do bobos lá nos idos de 1885, tempão hein? Pois é, popularizaram a palavra Reveillon caiu na boca e no gosto do povo, povão e pegou tanto assim que até hoje dá nome a festa de comemoração do ano que vai nascer.
          E o Reveillon faz parte do linguajar e da comemoração do nosso 31 de Dezembro. Palavra sortuda hein? Atemporal, sofisticada, consoantes dobradas, elegantes e todos aprenderam amá-la. Vamos lá? Seremos agraciados com bandas, shows pirotécnicos e um cardápio diversificado. Um lembrete: leve de tudo que nada lhe faltará, inclusive alegria. Muito axé para o seu Reveillon, pro nosso!
PURA
LOUCURA!
 LOUCURA!

         Estamos na PRÉ-estreia do ano que se inicia e vai acabar tem mês, dia, horas, minutos e segundos. Quem disse? Ele, sim e não... Acode gente, tá todo mundo pirado, é noiado mesmo! Será que dá tempo escrever essas mal traçadas pirações? Vou em frente, até agora tudo beleza. Espere aí... Vou trocar de chip. Opa! Troquei! É aquele dos 31 anos sabe? Pois bem, alô Juscelino da Luz. Chega, vem logo pelo amor de Deus! Socorro! Me dê uma LUZ! Até ultravioleta serve já que tudo vai se acabar mesmo 2º você.
         Mas, vê lá, que eu não quero morrer queimado, dói muito arder em brasa e a seção de queimados do IJF tá lotadinha, as festas de final-de-ano foram só queimaduras acima de 3º brabas, as CIDRAS provocaram bastante azia e queimação em gatos, foi quase calamidade pública.
         Alô, meu brother Juscelino, pedido de brother. Cara, eu rogo de joelhos, mãos postas e humildemente dentro das suas possibilidades mediúnicas, vidência, tarot, búzios, candomblé, macumba até charlatanismo serve. Peça lá pra dar uma esticadinha básica de uns 99,9 anos, séculos pro mundo não acabar. Agora cara, como está previsto por você eu anotei a data conforme suas profecias apocalípticas, paraguaias, pirateadas ou idôneas, seja lá o que for eu tô de olho em você e na data que se aproxima, já comprei um GPS mega, ultra sofisticado para acompanhar tudo de perto ok?
         Oh meu nobre Juscelino, grande paranormal só você pode impedir essa desmensurada tragédia planetária. Como? Assim como você faz previsões há de caber recursos petitórios ao nosso continuísmo aqui, diga lá que nós vamos obedecer todos os itens impostos tim tim por tim tim ali feito escravo branco focado na ecologia, eu sou o representante do povo, educo o preto e educo o branco, vou doar sangue no HEMOCE, sangue é vida né? Vou abrir mão da masturbação que é meu lazer preferido, vou ser íntegro na íntegra, cartãozeiro nunca +! E aquelas cositas banais nem pensar.
         Eu sou jovem cara! Digo sim pra vida! Para o bem de todos eu vou trabalhar no novo RADAR metereológico BANDA-S que foi inaugurado em Quixeramobim, sertão central no (CE). Pois bem, o equipamento é ultra, super sofisticado, custou em média 12 milhões, ele vai monitorar toda a atmosfera do Ceará e estados vizinhos quiçá o Brasil e o mundo. Você sabe disso?
         O governador tomou esta atitude centrada em suas previsões Juscelino. Criatura, o homem ficou preocupado, com medo, ele ainda está no ½ do mandato sabe-se lá pra onde ele vai se noutra dimensão ele vai se dar bem, vai reinar, possuir, ter, falar o que bem entende, ser macho, arrogante, mandar, ser autoritário, aliás autoridade e vencer nas urnas.
        Oh meu santo Juscelino eu to de olho hein? Se você quiser enviar uma mensagem sobre O FIM DO MUNDO e caso tenha novidade sobre o assunto é só entrar no BLOG DO DOIDO. ATÉ O FIM DO MUNDO CARA! Poxa, parece que vou enlouquecer. SOCOOOOOOORROOOOOOOO!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Miniatura



         O imaginário pôs-se a funcionar, ininterruptamente, com toda a carga que lhe é próprio. Não para, não para! É desprovido de freios, não reduz velocidade. Num frenético vaivém o produto de tudo é um fardão de idéias que a máquina mental produz, produz, produz.
         Alguém segura domina ou por conta própria reduz a velocidade desta máquina? E foi nesta produção desenfreada, exagerada e ½ desequilibrada que se engendrou num sonho inconseqüente, fragmentado, quebrado aqui, acolá, remendado e lá adiante incompleto como se não houvesse tempo de engendrar, de coordenar as idéias.
         Ah, a mente, o sonho! Foi neste ambiente tumultuado, inquieto, impalpável que o sonho veio à tona. Aterrissou na porta de casa, vindo do nada, de um lugar ignorado um homem comum seguro de si trazendo em sua companhia que conduzia pela mão um pequeno ser: um anão.
        Disse ser seu companheiro de jornada esboçando um sorriso. A velocidade foi acionada pra que tudo fosse registrado rapidamente. O mais rápido possível enquanto o sono ainda era profundo, constante. Neste ínterim a imaginação revelou o anão tal e qual se apresentou ± = ao que conhecemos e evidenciava-se que já era adulto. Difícil perceber? Não, tinha feição característica de adulto e cabelos grisalhos além do corpo meio caquético e gorduras localizadas.
        O biótipo demonstrava já ter dobrado o cabo da boa esperança. Usava no pescoço um amuleto era uma medalhinha de São Gelário, padroeiro dos palhaços. Exibia um anúncio que dizia: procurar os artistas da trupe ou a procura de sonhos... Saudades silenciosas.
        Ele conduzia um picadeiro em miniatura itinerante, soltava a franga, contorcia-se e dava cambalhotas. Lia-se um nome numa minúscula faixa: Gira Mundo. Nesta miniatura ele adentrava e saía de vez em quando, transformava-se em artista. Isso mesmo! O anão reduzia-se para entrar e virar artista circense dentro da miniatura. Finda a apresentação voltava ao normal. Que doideira meu! O homem voltava sisudo e circunspectro.
         O homem que conduzia o anão artista foi saindo de fininho, deixando o parceiro quando ouviu um grito: - Ei, ei, leva que é seu!
Saíram de mãos dadas pela estrada infinita deste mundo. Aonde foram? Nem Freud explica! Findo o sonho que durou uns míseros 4min. Eita mente criativa, acelerada, mega, ultra rápida. 2º especialistas no assunto, a água é o combustível da dita cuja. No momento do sonho ela estava desprovida do vitalizador citado.
Pensando bem e se ela ganhasse por produtividade, hein? Nestes tempos de tanto corpo mole... Peço permissão para assumir o comando da cabine... Mental.
Todos aos seus devidos lugares “apertem os cintos” e boa viagem movida a sonhos. Faça você mesmo o seu sonho de cada noite/dia.
Solte as amarras, libere geral a mente, a massa. O pote de massa encefálica, criativa. Não faltará idéia dando seus vôos por aí. Tudo fica registrado no cartão da memória.


Mundo Animal 2



        Também na Bahia, precisamente, em São Gonçalo dos Campos eles promovem a Corrida de Jegue.  É uma prova de velocidade, o vencedor é quem chega primeiro.
        Tudo nos conformes, jegues enfeitados, paramentados, bonitinhos, lindos! Afinal, ele é a * da festa. E os nomes, lindinhos: Furacão; Gostosa; Camisinha; Tesão; Aloprado; Tarado; Piriguete, etc.
         Os organizadores do evento estão capacitando o esporte para entrar nas próximas Olimpíadas. Olha o Furacão aí gente! Campeão a 2ª vez.
Parabéns jumentada! Ê, Ê, Ê, Ê, Ê ...


Estilo Animal1



        A cidade de Campo Maior (PI) às voltas com o mundo animal. É que a atividade de suinocultura está de vento em popa, gerando boas rendas para os produtores. O negócio é tão rentável que eles promoveram uma grande festa para comemorar.
        O evento foi bem planejado, contou com exposição de animais, gastronomia e até corrida de porcos, bastante concorrida e interessante, intitulada: 1ª PORCAIADA.
Consiste na pega do porco, ganhou quem conseguiu derrubar o dito cujo no menor tempo possível. Haja fôlego! O encerramento foi abrilhantado com a escolha da GAROTA LEITOA e de MIMOSA, a porca mais enfeitada da festa. Grande evento do Piauí para o mundo.


Exaltação ao Pará



E o Pará hein? É, foi submetido a um plebiscito para decidir se seu território seria ÷ em 3.
     O povo reagiu rejeitando a ÷, mais de 70% votou contra. É isso aí é tempo de somar. É cuidar do território na íntegra, livre.
     Bons gestores nele. Habilitem-se quem for capaz! E mãos à obra!
     Pará, não pare para pensar. Seja sempre Pará na totalidade, com estilo próprio neste mundão paraense, brasileiro.
     Vamos comemorar! Com porções alopradas de comidas, tipicamente, paraenses: pato no tucupi; maniçoba; caruru; tacacá; chibé; etc.
     É pra degustar de joelhos.
     Licencinha, licencinha Dona Gula!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Contando os dias



5,4,3, 2, 1... +que esperados podemos dizer que são especiais. Por que é Natal! 2000 e tantos anos. É chão! Quem viveu viu! A partir de agora nossa costumeira saudação: Feliz Natal!  Pra quem? Pra todo mundo, né?
            Cadê o aniversariante? Não aparece! A ordem é comprar, comprar e comprar até o penúltimo, o último do último centavo. Prestações a perder de vista, parcelas estendidas até o próximo Natal. Apelos comerciais dos + segmentos. Nada contra! A festa é de cunho cristão, familiar, virou comércio, moeda de troca ( quase um escambo) “ é dando que se recebe”. É presente, bugiganga, quinquilharias sofisticadas, caro X pop, tudo embrulhado em papel de presente & sacolas plásticas, estas tendo como destino certo as bocas de lodo, bueiros, canais, córregos, rios e mares sem peso na consciência.
            A MÃE TERRA postou no blog: SOS gente, misericórdia, mantenham-me limpinha, abaixo a sujeira!  Você viu?
            E a gula? Aguarda o ano inteiro a farra da comilança. Eeeee! Salve-se quem puder! É Natal, é impossível esquecer... As celebrações culturais bem .  A bondade de ocasião brota em todos os ♥♥♥♥.
         Pensando nisso tudo, mantendo a tradição em sintonia com todos vai aí a frase que ensaiamos: Feliz Nataaaaaal!!! Papai Noel, você é a figura! Faz aí um hô, hô, hô, hô pra gente.


A& o
     Era uma vez 1/6, 1 cento, uma cesta de Natal... Que fazem parte da festa, tradicionais ou diferenciadas são eternas. Com formatos e preços pra todos os gosto e pra toda gente.

     Pegando carona no evento natalino, sem abrir mão da tradição e exaltando a festa, esta cesta foi montada pensando no gosto palatável, mental e emocional de todos. Vamos conhecê-lá! É uma cesta, especificamente, virtual fugindo da tradição alimentícia, mas é pra degustá-la, calmamente, utilizando todos os sentidos.

      Vamos as atrações: os itens estão misturados, mas cada um pode escolher o que lhe agrada. O menu é direcionado ao público ♂ & ♀. Entre, a cesta é sua!        

       Os produtos estão circulando, livremente, mostram-se nitidamente: o amor; música ao vivo; cultura; amigo secreto; noite; emoções; união; elegância; luz; a serenidade; a família; Noite Feliz; liberdade; o planeta Terra; a fé; a verdade; respeito humano; segurança; trabalho; $; sorriso; férias; a vida; ideias; progresso; bom humor; desejos; o tempo; tolerância; felicidade; saúde; etc; etc.
           A cesta será completada com os desejos de todos. Eita cestona, grandona, pesada, feita no capricho! Vamos continuar a montagem! Faça também sua cesta de Natal!
PS:  no coração ao lado da cesta,  vai um beijão do tamanho do Brasil.



Algemas descartáveis
            Família pequena nos moldes atuais. Dois filhos que já ultrapassaram a adolescência. Modo de vida acima dos padrões da classe média. Tem alta e baixa? Acho que se assim for eles enquadram-se na alta.
            O consumismo, consumismo é a palavra de ordem, neste lar doce lar movido ao $, ao consumo. Incluem-se nesta fileira os acessórios marcadores de horas, falo dos relógios diversificados em origens e cores, funções básicas somente, mente, mas um pra cada ocasião como manda o horóscopo.
  São itens fashion pop, mas no hit da moda e da vestimenta, beleza pura.
O consumismo, o consumismo é a palavra de ordem, neste lar doce lar movido ao $, ao consumo. Incluem-se nesta fileira os acessórios marcadores de horas, falo dos relógios diversificados em origem e cores, funções básicas somente, mente, mas um pra cada ocasião como manda o horóscopo.   
Aí no raiar do dia e da hora que se inicia a rotina da família ficou inconsolável. Ora, os 25 relógios que fazem parte do visual rotineiro braçal estético da referida turma fizeram greve de bateria! Isso mesmo! Todos ali paradinhos, sem mexer um cabelinho, igual a um 2 de  nem pra lá, nem pra cá, nem por esmola. –E aí Rolex?
          Rolex é bom. Enlouquecidos, descabelados, revoltados, gritando, desesperados, sentindo-se pelados bradavam: - Acudam, acudam! - Tantos relógios e todos parados, como vamos sair de casa hoje?!!! Ah, veio a solução. Ordenaram ao pai: - Vá, imediatamente, levá-los para trocar as baterias. Já, já. Pra ontem!  
         Ele colocou os referidos acessórios numa sacola de plástico saindo ligeiro conduzindo as tralhas, mas foi interceptado por toda a família: - Ei, ei você vai levando quantos? – Os 25 por que gente? – Tá faltando, pai. – É? – o relógio de parede também parou e os 5 da Kelly, a cachorrinha de estimação, os dela devem vir esterilizados, viu? – Vá num pé e volte noutro, nós temos pressa!
         E o pai mandado obedeceu na íntegra, foi. Enquanto isso a turma desorientada, desprovida da categoria horas olham da sacada e vê o gari lá embaixo. Gritaram: - Ei, ei que horas são? Ele olha em direção a voz e responde: - A mesma de ontem. A turma fala: - É doido é? – Parece que bebe! – Ele também tá zero de hora. – Doido eu? – Com licença que eu usar meus bônus, vou fazer várias ligações, eu também tenho pressa.      
        - Vou varrer a rua que vocês sujam, pisam, andam e recolher o lixo voador que daí é descartado.
 

Sorrindo no Blog 4



O banheiro do dog


           O cachorro viu a árvore de Natal toda iluminada com bolas e luzes multicoloridas. Foi lá, olhou, olhou e soltou a pérola: - Ufa!  Até que enfim colocaram luz no banheiro! 


~//~//~//~


Cadê a saída

             Uma jovem chegou numa cidade do interior e ficou a procurar os locais que ela desejava. O 1º caipira que viu foi logo perguntando: - Oh figura, onde fica o cartório?
                      - Sei não dona.
                      - E o melhor hotel?
                      - Sei não.
                      - E saída da cidade onde fica?
                      - Também eu não sei.
                      - Poxa cara, você não sabe de nada?!
                     - É, mas pelo menos eu não tô perdido. Não é mesmo?!


~//~//~//~


O chute

               Manda a etiqueta que quando se recebe um presente abre-se logo. Pois é. Mas, o garoto recebeu o presente de Natal e foi logo chutando. - Que é isso garoto? Fala o pai. O menino respondeu: - É que o presente é uma bota e tome chute!
PEDE-SE ATITUDE...
UM OLHAR

Alô, autoridades responsáveis pelo trânsito e suas conseqüências. Até quando vamos assistir de braços cruzados aos espetaculares acidentes & CIA ocasionados por motos? Gente, os números são assustadores, não há estatísticas ainda sobre estas formas de extermínio, extermínio sim e ninguém se dar conta disso?
Aliás, não é necessária estatística basta ver da janela de casa e ouvir os mais diferentes e variados relatos e acidentes de cada instante.
É urgentíssima, uma união compartilhada entre as autoridades responsáveis por essa calamidade, que a mídia refere-se como caso de saúde pública.
Srs. Autoridades é mister olhar a conta que os Srs. pagam nos hospitais públicos pela assistência aos acidentados de moto. A conta é paga, mas nenhuma política preventiva é criada. É notório o exército de mutilados que crescem a cada dia vitimados por acidentes de moto, óbitos e mais óbitos, inválidos com sequelas definitivas e irremediáveis, quase sempre jovens em idade produtiva.
Pode-se dizer que as motos tornaram-se instrumento de guerra e morte com a permissividade das autoridades que não fazem cumprir as leis que deveriam regulamentar fiscalizar, educar e punir. Até quando? Fala sério! Dar uma olhadinha no assunto até por misericórdia é bem-vindo. Atitude seria ideal. UR-    GEN-    TÍS-     SI-      MA!!!
E o pai pergunta ao filho: - E aí filhão, o que você quer ser quando crescer?
- MO-   TO-   QUEI-   ROOOO, Ué.
Olha a moto aí genteee! Desgovernada, desembestada, desprovida de documentos, pilotada por jovens com alto teor de álcool na corrente sanguínea, sem capacete, sem habilitação, sem respeito às leis de trânsito, sem punição.
PIT... PIT... PIT...PIT - Sai da frente otário! -Quer virar “presunto”? – Ainda vai pau de arara?
SALVE-SE QUEM PUDER!!!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Sorrir é



    Alegria da alma
    Expansão dos sentimentos
    No momento
    É extrema alegria
    Que não ludibria
    Estampa no rosto
    No resto do corpo
    Um total bem-estar
    Visível, quase palpável
    Demonstrado, 
    Mostrado,  
    Emoldurado
    Nos lábios, no rosto,
    Na alma  
    No gosto de quem sorrir.

    Você já sorriu hoje?
    Entre em contato
    Não tem segredo
    Consagre o sorriso
    É prazeroso
    Ajuda a conquistar mais espaços. 
Persona non grata

          Toca o interfrone, atendi. O porteiro indaga se autorizo receber a visita. - Sim, sim, mande subir. e fui esperar na porta de entrada. Quando a porta do elevador escancarou-se, lá vem a figura envolta num pano grande tipo cetim, brilhava! Olhei e nada mais vi a não ser o vulto sem pé e nem cabeça. Perguntei: - Que é isso? - Que raio de coisa é você? O vulto comprido, retilíneo, fininho, mas inflava-se ao falar expandindo-se, ganhando espaço... Percebi a artimanha, apressei: - Vamos coisa, identifique-se, vai! Ela responde quase inaldível: - Eu sou a SAUDADE. - O que? Falei em tom de desprezo. - Vai-te coisa ruim! - Você quase me enlouqueceu, quase morri, quase fui ao abismo, lembra-se? Ela afirmou: - Disse bem, quase...
            Escute aqui dona saudade, volte daí mesmo. Só de ouvir falar de você eu já fico incomodado, eu fiquei traumatizado, desenvolvi um bulling, quase enlouqueci. Agora, tenho diante de mim essa coisa ruim que é você, pelo visto veio de mala e cuia, na íntegra, completinha. - Não, não, não, comigo não! Fechei a porta gritando: - Vai, vai, vai! - Esqueça-me por caridade, aqui não tem vaga, tive o cuidado de blindar meus sentimentos, o coração e os pensamentos, estou vacinado, respeite meus apelos e limites, matenha distância, viu?
             Ah, acordei. Que sufoco, um sonho aflitivo, tentador, pesado, movido a tentações de lembranças adormecidas.
              O sol, novinho de cada dia despertara-me. Logo, me lambuzei na vitamina D contida  nos seus raios. Obrigado astro rei por haver despertado-me.

Brega, eu?

    Onde começa e onde finda o brega? É 1/2 louco, não é? Olha aqui gente, o brega foca num tema bastante conhecido diga-se universal: O Amor.
     É falado, cantado em linguagem simples, pop ao alcance do povo. Linguagem não rebuscada, sem artifícios fala a língua do povão.
     O brega é rico de recordações de saudades. Quem nunca passou por isso atire a primeira saudade.
     O danado tem lugar garantido no coração de quase toda gente. Vai dizer que não gosta? Conta outra cara! Nem um tiquinho? 1%? Em momento algum? Jura? Possível?!
     Ele é democrático, transita bem em toda esfera social.
    Aquelas músicas... Aquelas batizadas de dor de cotovelo, sabe? Lembrou? As próprias... Arrancam lágrimas, suspiros, recordações, doideiras, tudo camuflado no fundo do baú, guardado a sete chaves (e que ninguém nos ouça falar disso). Ah, só mesmo o BREGA 1/2 misterioso, romântico, meloso, apelativo, amoroso, movido à traição, ciúmes, paixão, chifres e afins... É capaz de mexer, trepidar, revirar, absorver os sentimentos e ainda dar um tapa na sensibilidade alheia.
      Saudações ao BREGA

Escuta essa!

O cara cortou um pedaço de papelão, formou uma capa frente X verso e conduzia ao pescoço. Estava escrito: fiz tudo demais
                                            tudo mesmo
                                            cometi os 7 pecados capitais
                                            puxei cadeia
                                            sofri demais
                                            passei fome de cachorro
                                            até amei demais.

 No verso continha: ainda cabe mais um.

Enfoque Ecológico 2

H2O e Nova Era de Aquário




       Isso mesmo, Ela a soberana Água de cada dia indispensável ao planeta Terra, à vida.
      É oportuno lembrar os extremos: o excesso e a excassez geram problemas desmedidos, incontáveis.
      Refrescando a memória: a Tragédia da Ásia movida pelo Tsunami trouxe imensa dor pra toda a humanidade.
      Pode-se chamar " o vale de lágrimas" em dose dupla.
      Olha o equilíbrio aí, gente!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dor em
Preto & Branco

            Foi necessário o Ceará viajar 1300km até Salvador e no Estádio de Pituaçu aconteceu o desfecho. A partida entre Ceará e Bahia culminou com o time do Vovô rebaixado à Série B.
            Houve choro, mais choro na arquibancada, no restaurante, em casa e debaixo das cobertas, no aeroporto. Muita frustração, gozação dos rivais, ofertas de acarajés, críticas e mais críticas dos erros, etc, etc.
            Descendo de divisão... Descendo ao inferno. O recomeço, é sem dúvida, constrangedor, mas ainda bem que pode recomeçar. Pior que isso gente, foi a passagem do Dr. Sócrates para o andar de cima no mesmo dia do rebaixamento do Vozão. O Vozão vai recomeçar, mas o Dr, só teve a passagem de ida gente, pensem nisso! Em memória.
            O torcedor reagiu:
            - Aaaaaaaaaave Maria!
            - “Tô” no meu limite!
            - “E agora José”, e agora... agora.
            - Futebol é arte.
            - Eu “tô” com o Diabo nos couros.
            - Vou tomar todas pra esquecer.
            - E tome choro, choro, choro (levando a blusa preto X branco ao nariz para assoá-lo).
            - Outro tirou a blusa e enfiou numa vara e saiu cabisbaixo.
            - Lá adiante, um desiludido botou a bandeira num container de lixo dizendo: “Você não vale nada, mas eu gosto de você.” – Vai-te.
            - Ali, uma jovem retirou uma fitinha do braço e amarrou no rabo de um cachorro vira-lata dizendo: “Eu sei que vou te amar”... O cachorro enlouqueceu, saiu gritando e correndo, até o momento não foi localizado.
             Uma figura desabafa: - Eu fiquei abestalhado, invocado e bestinha.
            Outro fala: - Calma, calma, passada a tempestade é tempo de recomeço. Tudo, tudo outra vez. – Vamos dar as mãos, unir forças, no pé, na raça, no coração. Vamos reerguer o Vozão. Otimismo é a palavra de ordem. – Vem!
            Outro desabafa: - Até lá, com licença, vou degustar um tarja preta. FUI!!!